Homem desaparecido é encontrado morto em São José do Barreiro
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Prevenção contra Influenza A (H1N1)
Lavar as mãos e não dividir utensílios estão entre as principais indicações.
Infectologista trabalha na Secretaria de Osasco e no Hospital Emílio Ribas.
Fonte: Do G1, em São Paulo
A infectologista Marília de Deus Dias Vieira, da Secretaria da Saúde de Osasco e do Hospital Emílio Ribas, dá dicas simples de como evitar a contaminação pela nova gripe. Lavar as mãos constantemente, proteger a boca e o nariz ao espirrar ou tossir e nunca compartilhar utensílios são algumas das indicações da especialista. Confira todas nos vídeos abaixo.
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- Lave as mãos constantemente, com água e sabão: segundo a infectologista, a mão deve ser lavada quantas vezes forem necessárias, sempre que chegar ou sair de algum ambiente ou após contato com outras pessoas. |
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- Nunca divida utensílios: pratos, copos e talheres não devem ser compartilhados, mesmo com o marido ou o filho. Abuse do copinho descartável. |
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- Evite aglomerações e viagens. Deixe os ambientes sempre arejados: não é recomendado ficar em lugares com grande acúmulo de pessoas. Mesmo no inverno, o ideal é deixar o ambiente arejado, principalmente os dormitórios. |
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- Carne de porco não transmite a doença. O uso de máscara ainda não é necessário: a carne não tem ligação com o contágio. Segundo a médica, não estamos em uma situação que seja necessário o uso da máscara. |
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- Cubra boca e nariz ao espirrar ou tossir. Evite colocar as mãos nos olhos e boca: levar as mãos ao rosto é a forma mais simples de contágio. Quando espirrar, use um lenço de papel, que você pode jogar fora depois. |
Segundo boletim de ocorrência da Polícia Militar, a vítima Clayton Silva (Lorena), 31 anos, residente na Rua Nelson de Moraes Groke, na Vila Batista parte alta, foi alvejada com seis tiros no tórax, joelho, coxa e ombro esquerdo.
Lorena foi socorrido até a Santa Casa de Cruzeiro, onde já chegou sem vida. A polícia suspeita que o caso tenha envolvimento com entorpecentes, mas ainda não se sabe ao certo o motivo do crime. A pessoa que atirou fugiu e ninguém foi preso. A polícia procura pelo autor dos disparos, que segundo informações reside na Vila Batista parte baixa.
No momento do crime, crianças, adolescentes e jovens se encontravam na quadra de esportes e na praça existentes no local. Ninguém foi atingido.
O número de turistas que passam pela cidade aumentou consideravelmente após a canonização do Frei, em 2007. Hoje Guará recebe 80 mil visitantes por mês. Boa parte deles passa pelo Museu de Frei Galvão, onde o santo morou durante a infância.
“É muito importante não só para Guaratinguetá, mas para o Brasil. Porque, afinal de contas, Frei Galvão sendo um santo, ele se tornou um cidadão do mundo. Isso vai divulgar sua terra em todo o mundo”, diz Teresa Maia, diretora do Museu.
Os devotos que entram na Igreja de Santo Antonio, onde o Frei foi batizado, se curvam diante da imagem do religioso e saem de lá mais esperançosos, com a sensação de terem pisado em solo sagrado. "Vai mostrar para o povo como está crescendo a nossa Igreja, como estão crescendo o movimento religioso e a fé do povo", defende a guia de turismo Maria Elisa Martins.
Toda essa devoção, agora, pode ser ampliada. O município foi declarado estância religiosa pelo governo do estado. Com o título, a cidade não tem direito a receber nenhuma verba especial, mas abre caminhos para novos investimentos. O primeiro avanço será multiplicar os negócios voltados ao turismo religioso. Segundo a prefeitura, os interessados em investir nesse ramo terão linhas de créditos com taxas reduzidas.
“Quem emprestar 200 mil reais para pagar em 36 meses, vai pagar uma taxa de 0,75%. Mas só para investimentos no turismo, como pousadas, ampliação de hotéis, restaurantes e bares”, explica Nelson Baracho, secretário de turismo.
O parque será implantado em três etapas e beneficiará diretamente 3 milhões de pessoas da zona leste da capital e indiretamente toda a população da Região Metropolitana de São Paulo. Na primeira etapa, o investimento será de R$ 377 milhões, sendo 30% do Estado de São Paulo e 70% financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). No total, o investimento previsto é de R$ 1,7 bilhão.
"A principal função desse parque é proteger o rio e funcionar como um regulador de enchentes, diminuindo a poluição sobre o Rio Tietê. Ao mesmo tempo, vai ser uma gigantesca área de lazer", disse o governador José Serra no lançamento da obra.
A primeira etapa será feita em 25 km de extensão às margens do rio Tietê da barragem da Penha até a divisa com o município de Itaquaquecetuba, contemplando os municípios de São Paulo e Guarulhos. A conclusão dessa etapa está prevista para 2012. "Não se trata de salvar o Tietê, porque ele está salvo. Temos que reanimá-lo e avançar na questão do despejo de esgoto no rio, especialmente a cidade de Guarulhos, que despeja todo seu esgoto lá", observou Serra.
Já a segunda fase, com 11,3 km, abrange a várzea do rio em Itaquaquecetuba, Poá e Suzano, com previsão de término em 2014. O trecho de 38,7 km, que vai de Suzano até a nascente do Tietê, em Salesópolis, será feito na terceira etapa, que deverá ficar pronta em 2016. Nessa parte final, também estão os municípios de Mogi das Cruzes e Biritiba Mirim.
Para se ter uma idéia da dimensão do parque, pode-se comparar a área da recomposição da mata ciliar com o equivalente a 380 campos de futebol ou 3,8 milhões de metros quadrados. Com o projeto, haverá melhorias ambientais e urbanísticas para toda a região. As obras no núcleo Vila Jacuí, em São Paulo, já estão em andamento, beneficiando 120 mil pessoas. E será feito, imediatamente, o plantio de 63 mil árvores, uma compensação ambiental das obras da Nova Marginal - segundo o último levantamento da Dersa, 16 mil já foram plantadas.
"Recuperar as várzeas é de fundamental importância para a preservação do meio ambiente. Esta é uma obra grande, que vai reunir quase todas as secretarias do governo, como Habitação, Saneamento e Energia e Meio Ambiente", afirmou a secretária de Saneamento e Energia, Dilma Pena.
Para a sustentabilidade ambiental e econômica do parque, serão criadas unidades de conservação e desenvolvidas ações educativas. O empreendimento terá estrutura de lazer, ao mesmo tempo em que vai recuperar e preservar a várzea natural do rio, além de reduzir os riscos de enchente na região metropolitana de São Paulo. Ao todo, serão 33 núcleos de lazer, cultura e esporte, 230 km de ciclovia e Via Parque (com acesso de carro aos núcleos), 77 campos de futebol e 129 quadras poliesportivas. A ocupação das margens será reordenada com a transferência de famílias de áreas de risco para moradias dignas e seguras. Na primeira etapa, 3.100 famílias serão reassentadas em áreas o mais próximo possível de suas atuais residências.
Nas várzeas do Alto do Tietê serão formadas grandes piscinas naturais, que amortecerão as cheias e serão fundamentais para complementar o efeito das obras de aprofundamento da calha do Tietê (41 km) desde a barragem da Penha até a usina Edgard de Souza.
PROTOCOLO DE INTENÇÕES
O Governo do Estado de São Paulo vai trabalhar em parceria com os oito municípios. Para isso, foi assinado um protocolo de intenções pelo governador José Serra e pelos prefeitos Gilberto Kassab (São Paulo), Sebastião Alves de Almeida (Guarulhos), Armando Tavares Filho (Itaquaquecetuba), Francisco Pereira de Sousa (Poá), Marcelo de Souza Cândido (Suzano), Marco Aurélio Bertaiolli (Mogi das Cruzes), Carlos Alberto Taino Júnior (Biritiba Mirim) e Antonio Adilson de Moraes (Salesópolis). Também assinaram o protocolo a secretária de Saneamento e Energia, Dilma Pena, e o superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), Ubirajara Tannuri Felix. Entre as ações previstas no protocolo, estão as de preservação e manutenção da várzea, incluindo fiscalização e demais medidas para evitar ocupações irregulares; e a preparação de estudos e documentos necessários à obtenção de recursos para as obras.
Não está descartada a possibilidade da construção de um túnel no município de Cruzeiro, segundo análise de alguns técnicos. A idéia é evitar desapropriações e driblar complicações ambientais e de impacto urbano que a via elevada provocaria.
O traçado definitivo ainda não foi definido. Em nossa região, o projeto do Trem Bala prevê estações em São José dos Campos (91 Km de SP) e Aparecida (167 km de SP).
Por outro lado, deveremos ter estações nos aeroportos de Viracopos (Campinas), Guarulhos (SP) e Galeão (RJ), além de paradas no Campo de Marte. Uma estação alternativa também poderá ser construída em Jundiaí (60 km de SP) e no Estado do Rio, a cidade de Volta Redonda (112 km do RJ), também deverá abrigar uma estação.
A viagem expressa entre São Paulo e Rio deve ficar em torno de R$ 150, atraindo usuários da ponte aérea. Uma outra modalidade de viagem, mais barata e com paradas, será oferecida por até R$ 100, servindo de alternativa a quem viaja de ônibus.
As informações foram confirmadas por políticos e técnicos ligados aos governos federal e estadual e por consultores envolvidos no projeto. A Casa Civil não se pronunciou oficialmente. No mês passado, a ministra Dilma Rousseff afirmou que a ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro ficará pronta para a Copa de 2014, que terá o Brasil como sede.
Em São Paulo, deverá ser construído um túnel de pelo menos 16 km, podendo chegar a 25 km conforme o trajeto escolhido. Para se ter uma idéia, a extensão da atual malha subterrânea do metrô é de cerca de 50 km. Segundo especialistas, o custo do túnel deve variar entre R$ 3,2 bilhões e R$ 5 bilhões, tendo por parâmetro o gasto de um trecho de metrô semelhante.
O valor total de implantação do projeto, incluído no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), é de R$ 22 bilhões, gasto que, para especialistas, pode chegar a R$ 33 bilhões. O túnel percorrerá o subsolo entre as proximidades da rodovia Presidente Dutra - de onde o trem partirá rumo ao Estado fluminense e o entorno da rodovia dos Bandeirantes - de onde ele seguirá para o interior paulista.
Haverá uma estação subterrânea no Campo de Marte (zona norte), única parada prevista dentro do município de São Paulo. Já na Grande São Paulo, haverá uma estação no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, por onde o trem deve passar acima da superfície.
No Paraguai, Lula e Lugo anunciam acordo sobre energia de Itaipu
Brasil vai pagar US$ 360 milhões ao ano, o triplo do que paga.
Presidente brasileiro considerou acordo como 'histórico'.
Reunidos em Assunção, no Paraguai, os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do Paraguai, Fernando Lugo, anunciaram neste sábado (25) um acordo sobre a exploração da hidrelétrica de Itaipu, na fronteira entre os dois países.
Pelo acordo, o Brasil, que já paga US$ 120 milhões anuais pela energia de Itaipu, passará a pagar US$ 360 milhões anualmente. Para ser firmado, o acordo precisa ser aprovado pelos Congressos dos dois países.
Em discurso após o anúncio, o presidente Lula considerou o acordo como "histórico". "Estou convencido que esse é acordo histórico entre nós", afirmou o brasileiro ao paraguaio.
A discussão sobre o preço pago pelo Brasil pela energia de Itaipu foi um dos temas da campanha eleitoral de Lugo no ano passado.
O acordo oficializado neste sábado prevê ainda que o Paraguai tenha acesso privilegiado ao mercado brasileiro. O Brasil se compromete ainda a financiar projetos de infra-estrutura no Paraguai.
Em seu discurso, Lula diz que o Brasil quer os outros países da região se desenvolvam. "Ao Brasil não intessa que o Brasil se desenvolva se outros não crescerem nem se desenvolverem. Não faltaram brasileiros que queriam que endurecêssemos", disse.
Para o brasileiro, o acordo melhora a relação entre Brasil e Paraguai. "Confirma que estamos de forma responsável tratando de melhorar as relações entre os países. Você já leu ou escutou em centenas de discursos que faõ pelo mundo de que a integração da América do Sul e da América Latina passa sobretudo pela boa qualidade das relações bilaterais dos países."
O contrato
A hidrelétrica de Itaipu foi criada em 1973, mas so começou a gerar energia em 1984. Ela abastece 20% do território brasileiro.
Para a construição, o Paraguai obteve empréstimos com o Brasil e os dois se tornaram sócios. O resultado foi uma dívida de US$ 18 bilhões, a ser paga até 2023.Como o Brasil pagou mais pelo projeto, tinha privilégios no acordo inicial.
O Paraguai tinha direito a 50% da energia gerada, mas como não precisa de todo esse montante, acaba usando apenas 5% e repassava a preço de custo os 45% restantes para a Eletrobrás.